Poderá ser desenvolvido em breve, na cidade, avanço ou recuo determinado para implantar um modelo de governo socialista no município chefiado pelo atual mandatário
“A política socialista tem uma orientação tanto internacionalista quanto nacionalista; é organizada por meio de partidos políticos e contra a política partidária; às vezes coincidindo com os sindicatos e outras vezes independentes e críticos deles; e presente em países industrializados e em desenvolvimento”. Isto o que podemos ler, afirmativa vinda de historiadores e cientistas políticos abalizados.
CADA UM CARREGA A SUA CRUZ
Cada país armou o seu sistema da forma mais convincente para cada caso em especial. Focalizando a América Latina, vemos países socialistas oriundos de todas as formas denominadas possíveis. O princípio do socialismo é o empobrecimento da classe média, um melhoramento ilusório da pobreza e um gigantismo elevado da classe que trabalha para sua consolidação. O passo seguinte é chamado de comunismo.
Como exemplo, citamos Cuba, que se arrancou de uma ditadura socialista com o sanguinário Fulgêncio Batista, este deposto por outro ditador socialista chamado Fidel Castro. Fidel, morto, é representado pelo seu irmão, Raul Castro e vive sob o dilema da chamada “Revolução de 1959.
A Venezuela representa a maior aberração socialista do mundo. País de dimensões territoriais pequenas, riquíssimo em petróleo, vive em sofrível miséria. O ponto de partida foram saques em supermercados, ataques aos ricos que não quiseram aderir ao sistema e domínio total dos ricos sobre os pobres.
Em todo país dito socialista os impostos são elevados, criam-se sempre embargos aos empreendedores que desejam distribuir a riqueza. Prevalece sempre a ditadura. Resumindo no título acima, cada um carrega a sua cruz.
PLANO ESPECIAL PARA ITABIRA
Itabira tem um plano de empobrecimento já do conhecimento de uma parte da população. Não haverá na cidade, pelo menos por enquanto, saques às riquezas nem amedrontamento claro aos medianos que se empobrecem paulatinamente. A técnica está centrada na saída da mineradora Vale.
Hoje o município arrecada, pela prefeitura, R$ 1,3 bilhão anualmente, quase R$ 5 bilhões num mandato de quatro anos. Dentro de pouco tempo (a Vale já está em processo de “fechamento de mina”) a arrecadação municipal cairá para menos de R$ 150 milhões anualmente, mais de 80% de baque no orçamento.
Não haverá como sustentar o funcionalismo público, nem central, nem da Itaurb, nem do Saae. Mais de cinco mil funcionários e em torno de dez mil aposentados e pensionistas ficarão à mercê do nada. A própria velha Companhia Vale do Rio Doce, por meio de seu primeiro presidente, Israel Pinheiro da Silva, anunciou que temia o chamado “bolsão de pobreza” agravando a situação do itabirano.
O Plano de Empobrecimento Itabirano está nas mãos do atual prefeito da cidade, o senhor MAL, que concorre ao segundo mandato. Esse o real motivo por que ele não recorreu à Vale para sequer agendar uma saída contra a miséria que vem aí. Gastou zero real em Desenvolvimento Econômico durante quatro anos.
MAL pode continuar no poder, mas é bom alertar o itabirano: será que mais uma vez esse dará bobeira?
Perguntam se há uma saída. A resposta é SIM, por meio do VOTO ÚTIL. Procure saber como é e como funciona.
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